segunda-feira, 25 de julho de 2011

Marcelino Freire lança o livro de contos Amar é Crime no Sarau Bem Black




Escritor pernambucano participa da edição do evento na quarta, dia 27/07, no Sankofa African Bar; na terça ele comanda oficina literária 

O escritor pernambucano Marcelino Freire, um dos nomes de destaque da literatura nacional da última década, vem a Salvador lançar seu mais novo livro, a coletânea de contos Amar é Crime (Edith). O trabalho ganha noite de autógrafos no Sarau Bem Black da próxima quarta, dia 27/07, no Sankofa African Bar, Pelourinho, a partir das 19h. Marcelino bate-papo com o público e também faz uma performance durante o evento, que acontece todas as quartas e tem entrada franca. 

Amar é Crime é o quinto livro de contos de Marcelino e o primeiro pelo selo coletivo Edith, do qual é um dos fundadores. "Estou feliz de voltar a fazer livros quase artesanais", afirma o escritor, que publicou seus dois últimos trabalhos, Contos Negreiros (2005) e Rasif - Mar que Arrebenta (2008) pela Record. Com Contos Negreiros, venceu o prêmio Jabuti de literatura na categoria contos, em 2006.
 

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No novo trabalho, Marcelino apresenta 14 pequenas histórias, com seu estilo ágil de narrar e fazendo contrapontos entre amor e morte, começo e fim, sexo e paixão. "Amor e morte é quase uma palavra só, é ou não é?", provoca Marcelino. Ele diz que, mesmo mantendo as histórias curtas que marcam seu estilo, deu um pouco mais de fôlego para alguns deles. O livro será a R$15. 

Além do Sarau Bem Black, Marcelino comanda uma oficina sobre narrativas curtas terça, dia 26, no Anexo XVIII, que integra o XVIII, também no Pelô. Ele explica que o encontro, das 18h às 21h, aborda pontos como o primeiro passo para começar um conto, como dar título, criar um personagem e escolher o repertório mais apropriado. “Essas e outras questões serão discutidas em sala, chamando a atenção para o trabalho de concisão - e até de pesquisa - na hora de escrever um conto”, afirma. As inscrições, pelo e-mail blackitude@gmail.come pelo telefone 9304.1280, custam R$15.
 

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MARCELINO FREIRE nasceu em 1967 em Sertânia, PE. Vive em São Paulo desde 1991. É autor, entre outros, de Contos Negreiros (Editora Record - Prêmio Jabuti 2006) e do recém-lançado Amar É Crime (Edith). Em 2004, idealizou e organizou a antologia Os Cem Menores Contos Brasileiros do Século (Ateliê). É também conhecido por suas agitações culturais. Uma delas é a BALADA LITERÁRIA, evento que, anualmente, desde 2006, reúne uma centena de artistas, nacionais e internacionais, na Vila Madalena. Para saber mais sobre autor e obra, acesse: www.marcelinofreire.wordpress.com . No Twitter: @marcelinofreire. 

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SARAU BEM BLACK – Acontece semanalmente, há quase dois anos, no Sankofa African Bar, no Pelourinho. É coordenado pelo poeta e professor Nelson Maca e voltada para divulgação da poesia divergente produzida principalmente pela juventude negra das periferias da cidade. Conta com os poetas residentes Robson Veio, Heider Gonzaga, Lázaro Erê, Rone Dumdum e Zezé Olukemi, além das poetas mirins Lucinha Black Power e Luiza Gata. E também com a participação efetiva dos poetas da plateia, que se inscrevem e são chamados ao palco para declamar. Desde sua inauguração, em setembro de 2009, o sarau conta com a presença constante do Dj Joe, que homenageia, semanalmente, um artista ou conjunto da música negra mundial. Para a edição que recebe Marcelino Freire, haverá uma seleção de músicas pernambucanas de pegada afro-urbana. 


SERVIÇO: 

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:: Oficina de conto 

Local: Anexo XVIII (Theatro XVIII) 
Endereço: Ladeira de São Miguel, 18 - Pelourinho 
Data: Terça, 26/07 
Horário: das 18 às 21h 
Inscrições: $15
 

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:: Lançamento: Amar é crime (contos) 
Evento: Sarau Bem Black 
Com bate-papo e performance do autor 
Local: Sankofa African Bar, Pelourinho 
Data: Quarta, 27/07 
Horário: a partir das 19h 
Entrada franca! 

* Preço do livro: R$ 15 (Promocional) 


Informações e Inscrições.: Blackitude@gmail.com / 71- 9304.1280 
Assessoria de Imprensa: Ana Cristina Pereira (9176-5755) 


** Todas as fotos de Marcelino Freire por Fernanda Grigolin
 

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